artistas e anónimos,

aos que tiveram a oportunidade de participar na zine de alguma forma, artistas ou pseudo-artistas ou cães esganados ou arquivistas da palavra e do papel, e que tenham vontade de botar faladura breve sobre o isto ou aquilo que a CIR.CUNS.TAN.CIAL foi ou é ou poderá ser...

pois bem, sem obrigações a tal mas fica aqui a ideia slash sugestão e convite a enviarem essas tais palavras soltas ou menos soltas para que eu as possa ajuntar ou ignorar

tá fixe bem burguês, hahaha

(...)

fazer resenha crítica não vou conseguir, ando a mil e não sei muito bem o que dizer do zine, gostei do gesto mas não tenho assim grande identificação, gosto da parte da bonecada.

(...)

tens é de publicar a tua bonecada mais vezes e neste registo de zine why not?

o desenho do centro é potente

À proposta de participação numa fanzine, a minha resposta positiva foi tão rápida quanto a ideia de recuperar processos "antigos" de criação. O uso de tinta da china e acrílicos, canetas, pincéis e escovas dos dentes velhas, stencil, colagens, espirrados e altos contrastes, e uma boa porção de espontaneidade foram perfeitos para que a bola começasse a rolar. A velocidade continuou e a proficiência impeliu a criar mais e mais...

Preciso de desenhar e escrever; inserir ideias dentro da caixa [já que fora da dela não vale a pena]. A circunstância deste projeto, circular àquilo que é, serviu-me perfeitamente para isso, rabiscar e assolar o pensamento vadio preso às paredes desta caixa vagante [isto é, na espera do traço inspiratório].

Encontrei na cir.cuns.tan.cial um espaço onde posso publicar o que realmente me dá na gana, ou pelo menos, posso enviar ao editor e ter a grande probabilidade de ter um texto meu seleccionado.

Gostei muito deste formato, de alguns trabalhos que estão aqui. Outros menos, mas isso é natural. Há os gostos pessoais.

A CIRCUNSTÂNCIA da oportunidade de ver o mail de 8/3/22 gerou a vontade de emitir um parecer sobre a coisa, a tal dita coisa.

Assim, passo a desccrever:

As ervas, maduras de tempo, invadem o meu espaço de circunstância. Falta-me a gadanha para lhes cortar a cepa e deixá-las deitadas, circunstancialmente alinhadas no sentido do golpe.